quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Nova República e os indicadores sociais

Os indicadores sociais

Apesar de os índices de pobreza terem reduzido na década de 2000, desde que a crise econômica atingiu o Brasil (crise de governabilidade e golpe contra o governo Dilma), os indicadores sociais do país pioraram. De acordo com dados do IBGE, o número de pessoas em situação de extrema pobreza passou de 13,3 milhões em 2016 para 14,8 milhões no ano seguinte, um aumento de 11,2%. Em meados de 2018, havia 13,2 milhões de desempregados no país.

Outros indicadores sociais também pioraram. A mortalidade infantil voltou a crescer após quinze anos de queda. Segundo a Fundação Abrinq, de 2015 a 2016, a taxa de mortalidade de crianças de 0 a 5 anos cresceu de 14,3 mortes para cada 1.000 nascidos vivos para 14,9, uma alta de 4,19%. Doenças que tinham sido erradicadas, como sarampo e poliomielite, voltaram a ameaçar a infância brasileira.

Na área da educação, em 2016 a taxa de escolarização das crianças entre 6 e 14 anos no Brasil era de 99,2%. Porém, se a escolarização das crianças praticamente foi universalizada, o mesmo não aconteceu com os jovens acima de 15 anos. No início de 2018, havia por volta de 1,5 milhão de jovens entre 15 e 17 anos fora da escola.


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